12 julho, 2009

à Clarice Lispector, Virginia Woolf e Hilda Hilst

Um poema quase prosa cheio de sensibilidade. Uma sensibilidade obscena e incompleta, e por isso é pura cena real. Vida real reflexiva. Puro lance de cores e sensações que acontecem num cenário obscuro ao público, mas simples ao dono. Emoçoes concomitantes ao desenvolvimento de uma racionalidade temperamental, que cause uma certa violação degradante e excitante da carne dos olhos quando é lida.
É isso que quero. Uma prosa carnal regada de poema espiritual.


ps. É tão bom ter nascido mulher

Nenhum comentário: