"Os homens são tão necessariamente loucos que não ser louco seria um outra forma de loucura. Necessariamente porque o dualismo existencial torna sua situação impossível, um dilema torturante. Louco porque tudo o que o homem faz em seu mundo simbólico é procurar negar e superar sua sorte grotesca. Literalmente entrega-se a um esquecimento cego através de jogos sociais, truques psicológicos, preocupações pessoais tão distantes da realidade de sua condição que são formas de loucura - loucura assumida, loucura compartilhada, loucura disfarçada e dignificada, mas de qualquer maneira loucura." Ernest Becker, A negação da morte ( em Caio F. Abreu, Morangos Mofados)
escrita é jogo, invenção de palavras, desorganização da pontuação. É busca pela comunicação livre, despretensiosa, como aqueles papos papeados na mesa do boteco.
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