Quando ela dança, alerta, alarde, alcança
Ela chega a todo pote de ouro, do lado outro daquele lugar
Ela gira, gira sendo outra, do outro lado e ainda me lança
Denso e morno todo, morto por estar tanto, e só
Porque naquela dança embolada, ela espalha cor, luz e areia
Entra nos meus olhos, camufla, congela, surta e sapateia
Na minha cabeça, no corpo pele e na boca
o gosto da fruta, o laço de lança dela, a louca
(...)
19 junho, 2009
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Um comentário:
nao saia desse "coco" xu!! XD
beijooos
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