Lia
Sentada. A janela denuncia minha falta capacidade de estanque. Entre um cinzeiro e o vento frio de lá fora existe o eu. E é nisto que me busco. Na inexistência de algo sociável que me insira lá. Na inexistência em mim do desejo de ser algo que não seja algo que aconteça só aqui. É inútil, inutensília razão para defender o fato de que só eu sei qual é o conteúdo.
07 março, 2009
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