04 janeiro, 2011

Calmamente

Ouvindo minhas músicas
Sambas, bênçãos, tangos, vermelhos
E teu rap também, meu bem. Teu rap também
me vem um passado bem recente
um bocejo, uma preguiça vagarosa
A leveza da gente
Esse tal “calmamente”
A calma que a gente sente
o chá que acalma a mente
da gente,
Dois, cada um no seu canto
Dois no canto da benção
No canto de um samba
Você puxa, eu segunda vozeio
passamos nessa nossa noite de bamba
A gente.
as minhas e as tuas coisas
e em dia cinza, porque não a nossa cor?
só pra dar pinta de todo o nosso; Não, preto. Sem essa rima tão cedo.
entra no sapato. deixa ele descansar do lado da cama. calmamente

2 comentários:

salameloco disse...

Ele jamais atravessará o samba, pois o sapato dele é um chinelo! aquele chinelo preguiçoso...

Wilker Aziz disse...

que leveza gostosa...